Gostaria de fazer meros esclarecimentos quanto aos conteúdos deste blog.
Inicialmente, a superdotação pode sim, e isso ocorre muitas vezes, ser formada sem interferência do meio. Ou seja, mesmo que o pai não apoie a criança, que a mãe não ligue e que não exista condições propícias para o crescimento do superdotado, as altas habilidades podem sim vir a tona.
Observamos hoje isso com muita frequência, o que é muito bom. As regiões norte e nordeste tem cada vez mais registrado casos de superdotação incomuns a psicologia comum. São relatos de crianças pobres, sem condições familiares quaisquer e que desenvolvem superdotação de modo avassalador.
Não costumo citar muitos casos como este porque eles demandam investigações grandes no psicológico da criança em questão, sendo difícil fundamentar aspectos comuns no desenvolvimento da superdotação destas crianças. Observem que é difícil traçar um paralelo sem pesquisas aprofundadas sobre casos como os aqui sintetizados. Pela falta de aprofundamento em cada caso, prefiro prezar a ciência e não divulgar ideologias pessoais minhas, comprometendo o caráter deste blog.
Outra coisa importante: este blog não é uma página de superdotação voltada só para a educação escolar, por isso muitos podem notar dissonâncias no que diz respeito aos assuntos abordados entre este blog e outros sites, como o do Conselho Brasileiro para Superdotação. Entendo eu que o superdotado não tem no seu cotidiano apenas escola e trabalhos pedagógicos, por isso, prefiro falar de diversas facetas da superdotação do que fixar apenas em um, até porque, aliás, outros sites fazem ótimos trabalhos no esclarecimento da superdotação perante a educação escolar.
Romes
Nenhum comentário:
Postar um comentário